terça-feira, 14 de junho de 2011

Como os gatos caem na maioria das vezes em pé?


            Os gatos desenvolveram uma super agilidade para fazer movimentos, que, quando associados à sua flexibilidade e senso de equilíbrio privilegiado, torna-os capazes de virar o corpo sobre as patinhas.
            Temos que lembrar que eles também possuem quatro patas o que diminui o impacto de uma queda e possuem ossos com elasticidade apenas 1/10 menor do que a da borracha, conferindo ao animal 90% de chance de sobrevivência no caso de uma queda do 10º andar de um prédio.
            Porém não é exatamente todo gato que cai em pé, na verdade é melhor para eles caírem de uma altura maior porque precisam de um ‘tempinho’ para entenderem que estão caindo e adotarem a postura correta e capaz de amortecer a queda, por isso que as chances de sobrevivência diminuem para os felinos que despencam até do 7º andar.
            Funciona mais ou menos assim: quando o gato começa a cair, olhos, ouvidos, pêlos e bigodes captam a posição do animal no espaço e enviam ao cérebro que responde com ordens aos músculos para que a postura seja corrigida e o corpo seja alinhado, daí instintivamente, o animal encolhe o corpo para atingir a velocidade mais rápida da queda e na velocidade final, relaxa e se estica, oferecendo maior resistência ao ar, como se virasse um pára-quedas, freando o corpo. Isso sim que é "radical" né? (risos)

Por Nanda Thomaz
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terça-feira, 7 de junho de 2011

Oii bicharada!!
A Lu mandou um e-mail super legal, com uma matéria que saiu no JORNAL DA UNICAMP
O assunto é:

Processos eliminam toxicidade de fármacos
veterinários presentes na água

Vou postar um trechinho:

"Ivermectina, abamectina e flumequina. Estas três substâncias estão sendo no momento degradadas na Unicamp por processos alternativos, visando à eliminação de fármacos de uso veterinário presentes nas águas, que certamente contribuem para o agravamento do quadro de poluição ambiental. Os resultados experimentais, que já têm se mostrado exitosos, indicam que é possível eliminar quase por completo a toxicidade dos fármacos e de seus subprodutos no prazo máximo entre 10 e 30 minutos de tratamento. Essa é a conclusão de estudos desenvolvidos na Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) sob a coordenação do professor José Roberto Guimarães, responsável por esta e por outras duas linhas de pesquisa. Uma delas é relativa ainda ao tratamento de efluentes perigosos (ou recalcitrantes) e outra à desinfecção de águas para a eliminação de micro-organismos emergentes e reemergentes, como Cryptosporidium spp. e Giardia ssp.
As bactérias têm sido causadoras de problemas em escala mundial. Um exemplo recente foi o surto infeccioso provocado pela Escherichia coli, responsável pela morte de18 pessoas na Europa, 17 das quais na Alemanha, além de um caso na Suécia. Até o último dia 2 de junho, outras 1.500 pessoas estavam contaminadas. Havia inclusive uma notificação de dois casos nos Estados Unidos. A doença, cujo período de incubação é de dez dias, se manifesta com hemorragias no aparelho digestivo e, em casos mais graves, por disfunções renais (Síndrome Hemotílica-Urêmica, SHU). A causa da contaminação ainda não foi determinada. Cientistas investigam um longo espectro de alimentos, de verduras, consumidas em grande quantidade nesta época, a carnes e frutas.
Guimarães, que é químico e tem um histórico profissional voltado à química sanitária e ambiental, conta que atualmente estão sendo realizados na FEC estudos de degradação de ivermectina e abamectina com vários processos. A ivermectina (uma droga antiparasitária de amplo espectro, em geral usada em bovinos, ovinos, suínos, equinos e mesmo em humanos) e a abamectina (utilizada na medicina veterinária como antiparasitário e na agricultura como inseticida) tiveram comportamento semelhante em relação à degradação, mostrando-se altamente eficazes."

Bacana né??

Muitos beijos!!

domingo, 5 de junho de 2011


HOJE É O DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

 E assim damos início ao nosso blog sobre assuntos relacionados à medicina veterinária e meio ambiente. Legal né??
Você pode colaborar dando sua opnião, e também nos enviando sua redação para o e-mail: gritodabicharada@gmail.com
Ahh, informações de animais para doação também serão bem vindos!!!
"Assim a gente ajuda a encontrar um lar para um focinho carente"

Hoje vamos promover a conscientização da preservação, da renovação e do desenvolvimento sustentável.
Lembrando sempre de cuidar e respeitar as outras formas de vida, os biomas, a fauna e a flora... a gente não viveria sem tudo isso!!

Fonte da imagem: amameioambiente.blogspot.com